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Equipe coordenadora

Olavo Amaral

Olavo Amaral é professor do Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis da Universidade Federal do Rio de Janeiro desde 2009. É médico e doutor em Bioquímica, e costumava fazer pesquisa em neurobiologia da memória até se dar conta de que estudar a própria ciência para torná-la mais reprodutível era mais importante do que qualquer coisa que pudesse fazer no laboratório. De lá pra cá, se reinventou como ativista na área de reprodutibilidade e ciência aberta, e é embaixador do ASAPbio, entidade dedicada a promover transparência e inovação na comunicação científica. Também escreve ficção, arrisca a sorte como jornalista, e atualmente trabalha em um livro sobre as relações entre ciência e mercado na definição da fronteira entre saúde e doença.

Clarissa Carneiro

Clarissa Carneiro é aluna de doutorado no Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Após uma breve experiência na neurociência comportamental, optou por dedicar-se à metaciência. Por enquanto, seus projetos principais incluem uma meta-análise sobre memórias aversivas em roedores e um levantamento da qualidade dos preprints em ciências biomédicas. A partir de agora se junta à equipe da Iniciativa Brasileira de Reprodutibilidade na busca por uma ciência mais confiável.

Kleber Neves

Kleber Neves é biomédico e doutor em Neurociências, ambos pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Tem experiência em pesquisa na área de evolução do cérebro e da cognição, neuroanatomia comparada, redes complexas e modelos baseados em agentes. No meio do caminho, já se aventurou em divulgação científica, eventos, ensino, desenvolvimento de jogos e teatro. A aptidão pra ciência no-budget e à inquietação com o estado atual da ciência o levaram a se juntar à Iniciativa Brasileira de Reprodutibilidade.

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Bruna Valério é biomédica e possui doutorado em Neurociências pelo Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Sua experiência em pesquisa é focada em entender as bases neurais das doenças e como o comportamento humano é afetado por elas. Em seu doutorado investigou as alterações morfológicas e gliais que possam estar envolvidas na etiopatogênese da Esquizofrenia em modelos transgênicos que modelam a teoria fisiopatológica da hipofunção do receptor do tipo NMDA. Com base nas observações dos pacientes humanos, fez uma pesquisa translacional reversa. Além disso, possui experiência com ressonância magnética, psiquiatria, técnicas moleculares e de quantificação celular e neuroanatomia. Inserida dentro das doenças psiquiátricas que são complexas e possuidora de uma mente inquieta, juntou-se à Iniciativa Brasileira de Reprodutibilidade em busca de uma ciência mais confiável e reprodutível. 

Bruna Valério

Ana Paula Wasilewska-Sampaio

Ana Paula Wasilewska-Sampaio é Farmacêutica com Doutorado pelo Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Durante muito tempo fez pesquisa na área de Neurobiologia, investigando processos de formação da memória, Doença de Alzheimer, Prion e também um pouco de progressão tumoral. Depois de se aventurar pelo mundo corporativo, saiu em um sabático pela maternidade de seus dois filhos. Sobre a confiabilidade da ciência brasileira, ela acredita que pesquisar a própria pesquisa seja uma das principais estratégias. Para encontrar as respostas a essas e outras questões, Ana agora faz parte da equipe da Iniciativa Brasileira de Reprodutibilidade. 

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Mariana Abreu

Mariana Abreu é professora do Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho da Universidade Federal do Rio de Janeiro desde 2015. É veterinária, com doutorado pela Universidad Complutense de Madrid. Faz pesquisa na área de inflamação, dor e hiperalgesia e, ao longo do caminho, se especializou na área de ciências de animais de laboratório. Atualmente, é vice-coordenadora da Comissão de Ética para Uso de Animais da UFRJ e tem como bandeira contribuir para melhorar a forma como a pesquisa com animais é executada e a qualidade de seus resultados, o que a levou a se unir à equipe da Iniciativa Brasileira de Reprodutibilidade.

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Pedro Tan

Pedro Tan é formado em biomedicina pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e atualmente é mestrando na Universidade de Amsterdã. Durante a graduação desenvolveu projetos trabalhando com sinalização de danos de DNA no desenvolvimento do sistema nervoso central em modelos de camundongos transgênicos. Interessado nas discussões sobre reprodutilidade e problemas sistemáticos na ciência biomédica, juntou-se à equipe da Iniciativa Brasileira de Reprodutibilidade.

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Nathália Fernandes

Nathália Fernandes é graduanda em Biotecnologia pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Integra o Núcleo de Biologia Sintética do Amazonas e o Grupo de Pesquisa em Biotecnologia Molecular da UFAM. Identificar fatores inerentes à ciência biomédica brasileira, de forma a contribuir com a reprodutibilidade e transparência dos achados científicos, despertou seu interesse em investigar a forma pela qual as práticas científicas são estruturadas e a motivou a participar da Iniciativa.

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Ricardo Neto Goulart 

Ricardo Netto Goulart é acadêmico de Medicina pela Universidade Federal de Pelotas e atualmente é aluno de iniciação científica do projeto. Durante seu ensino médio, desenvolveu projetos de integração entre robótica e educação, o que posteriormente culminou no grande interesse em se tornar elemento atuante na ciência brasileira. Hoje, trabalha com divulgação científica em projetos de extensão da universidade e juntou-se a Iniciativa Brasileira de Reprodutibilidade com objetivo de compreender os mecanismos que podem tornar as pesquisas científicas mais transparentes e eficientes.

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Jimmy Linhares

Jimmy Linhares é graduando em biotecnologia na Universidade Federal do Amazonas e adentrou na equipe motivado pelo ideal de tornar a ciência mais transparente, acessível e reprodutível.

Realização

Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis

Criado como departamento em 1978 e tornado instituto da UFRJ em 2004, o Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis tem como missão transcender fronteiras entre ensino, pesquisa e extensão através da produção de ciência de qualidade e da busca pela universalização do conhecimento.

Universidade Federal do Rio de Janeiro
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Criada em 1920, mas descendente direta de instituições mais antigas, a primeira e maior universidade federal do país tem como missão "proporcionar à sociedade brasileira os meios para dominar, ampliar, cultivar, aplicar e difundir o patrimônio universal do saber humano, capacitando todos os seus integrantes a atuar como força transformadora".

Apoio & Financiamento

Instituto Serrapilheira

O Instituto Serrapilheira é uma instituição privada sem fins lucrativos, lançada em 2017 para valorizar a ciência e aumentar sua visibilidade e impacto no Brasil. Por meio de dotação de recursos, apoia projetos de pesquisa e divulgação científica.

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